terça-feira, 9 de julho de 2013

Perder peso pode aumentar a memória


Investigadores da Suécia descobriram que mulheres mais velhas e que perderam peso através de dietas, deixando a obesidade, tiveram melhores resultados nos testes de memória.
Estudos anteriores mostraram que pessoas obesas têm mais dificuldade em memorizar episódios das suas vidas, mas as novas descobertas mostram que isso é reversível.
Vinte mulheres obesas com uma média de 61 anos foram submetidas a uma dieta proposta por Andreas Pettersson, médico e estudante de doutoramento na Universidade Umea. O investigador concluiu que a capacidade das mulheres de memorizar aumentou após a dieta. Também a capacidade de contar e recriar momentos anteriores melhorou com a perda de peso.
O médico, que revelou as descobertas no encontro anual «The Endocrine Society», em São Francisco, explica ao «The Telegraph» que «a atividade cerebral alterada após a perda de peso sugere que o cérebro se torna mais ativo no armazenamento de informações. Por isso, necessita de menos esforço para relembrar essas informações armazenadas».

Portugueses com menos dinheiro ou escolaridade tendem a ser mais obesos


As famílias portuguesas com menos rendimentos e menores graus de escolaridade tendem a ter maiores prevalências de obesidade e de diabetes, alerta o diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.
Pedro Graça baseia-se em estudos feitos em Portugal que diz refletirem resultados muitos semelhantes aos encontrados em outros países europeus e ocidentais. Uma dessas análises mostra que o risco de ser obeso duplica quando se passa de 10 a 12 anos de escolaridade para até quatro anos de escolaridade.
«A obesidade pode surgir como mais um dos aspetos das desigualdades sociais, com maiores prevalências em populações com maior vulnerabilidade económica. As situações de carência económica podem coexistir com situações de obesidade», adiantou à agência Lusa o nutricionista, presente nesta terça-feira no seminário «As desigualdades sociais e o risco de diabetes», em Lisboa.
O acesso fácil a produtos alimentares baratos que são ricos em energia, mas pobres em nutrientes, contribui para que as famílias com menos recursos façam uma alimentação menos saudável e que mais contribui para o excesso de peso.
Ainda não é claro que a crise económica em Portugal vá agravar os problemas da obesidade, mas é natural que possa vir a acontecer no entendimento o diretor do programa de alimentação saudável da Direção-Geral da Saúde.
«Como é que um país se prepara para isto? A maior parte dos países europeus está ainda pouco preparada para um fenómeno - uma crise - desta dimensão e para as suas consequências», reconheceu Pedro Graça apontando que primeiro é necessário informar a população sobre quais os alimentos de base que não podem faltar num cabaz familiar, mesmo num cenário de contenção ou de dificuldade económica.
«É apenas um exemplo, mas a proteína do leite ou dos ovos é mais barata do que a da carne e do peixe», referiu o especialista indicando que é importante que as famílias saibam que tipos de alimentos devem escolher - sobretudo quando têm poucos recursos.
Será particularmente importante, considera o perito, que a informação seja passada de uma forma acessível a pessoas com vários níveis de escolarização e por vários canais de acesso.

Preparação física de um jogador de futebol


Stefan Mitrovic quis chegar à Luz em plena condição física e, por isso, preparou-se ainda em solo sérvio para as exigências desta primeira temporada no clube.

O central que as águias contraram ao Kortrijk puxou pelo corpo com a ajuda de dois preparadores físicos. Agora, excertos dessa preparação foram publicados em vídeo neste último domingo.

O sérvio tem fama de ser um duro. As imagens que se seguem dão ideia disso mesmo.




Alguns dos exercícios realizados neste vídeo são semelhantes aqueles que filmámos no ãmbito do projeto EscolActiva e oferta complementar e que se podem encontrar nesde blog, separador: "Vídeos Projeto EscolActiva - oferta complementar"

Consulte aqui.