domingo, 14 de dezembro de 2014

5 coisas que você precisa saber sobre a atividade física e o cérebro


Cérebros inteligentes vão querer praticar
Dizer que a atividade física faz bem para a saúde mental já é quase um clichê. Ela combate desde alguns tipos de dores de cabeça relacionadas à tensão muscular até sintomas da depressão. Inúmeras são as conclusões de estudos evidenciando conquistas positivas associadas à prática da atividade física regular. Isso sem contar os benefícios já consagrados, como o controle da hipertensão arterial, o combate ao sedentarismo, a redução das taxas de gorduras e açúcares no sangue, fatores que sabidamente podem levar a doenças vasculares com graves consequências cerebrais. Se não houver contra indicações, a atividade física é, sem sombra de dúvida, um hábito fundamental para o desenvolvimento do cérebro e sua proteção. Confira a seguir cinco informações importantes, levantadas a partir de estudos e fontes de pesquisa confiáveis, sobre os efeitos da atividade física no cérebro. Será que ela é sempre benéfica?
1. Praticar exercícios físicos me deixa mais inteligente?
Sim. Em alguns estudos, descobriu-se que a prática de exercícios produz novos neurônios e aumenta a atividade cerebral. Portanto, sentar-se por horas e horas em uma cadeira, estudando, parece não ser a única receita para ficar “mais inteligente”: o exercício também pode ajudar. As atividades aeróbicas (correr, caminhar, andar de bicicleta, nadar) são eficientes no aumento do fluxo sanguíneo cerebral e na produção das substâncias químicas que regulam o sistema neurotransmissor. Os neurônios existentes se tornam capazes de fazer mais conexões e outros novos nascem (aquela história de que paramos de produzir células neurais na infância não é verdade).
Com a atividade física, novos neurônios surgem especialmente no hipocampo. Ao caminhar ou correr, não melhoramos apenas o funcionamento dos sistemas muscular, respiratório e cardíaco, mas também a cognição, especialmente a memória e a aprendizagem. Essa é a conclusão de pelo menos dois estudos, cujos títulos originais são Aerobic exercise improves hippocampal function and increases BDNF in the serum of young adult males e Exercise Induces Hippocampal BDNF through a PGC-1α/FNDC5 Pathway.
Os especialistas dizem ainda que aproximadamente trinta minutos de caminhada, três vezes por semana, já impacta positivamente na cognição logo no primeiro mês. O cérebro passa a funcionar melhor e fica mais preparado para armazenar informações. Estaria decretado assim o fim da hegemonia intelectual dos nerds, pelo menos aqueles que passam horas e horas sentados à mesa de estudos?
2. Apenas exercícios leves produzem benefícios para o cérebro?
Não. Qualquer tipo de exercício é potencialmente benéfico para o sistema nervoso. Sabe-se que sua prática faz você se sentir mentalmente mais alerta em qualquer idade, mas alguns estudos procuraram identificar se é necessário seguir algum programa de treinamento específico para melhorar a função cognitiva. Nessa linha, uma pesquisa canadense realizada na Universidade de Geriatria de Montreal (UGM), instituição afiliada à Universidade de Montreal, comparou os efeitos de diferentes métodos de treinamento sobre as funções cognitivas de pessoas com idades entre 62-84 anos. Dois grupos receberam um programa de treinamento de força e aeróbico de alta intensidade, enquanto que o terceiro grupo realizou tarefas que visavam atividades motoras brutas (coordenação, equilíbrio, jogos de bola, tarefa locomotiva e flexibilidade).
Enquanto a aeróbica e a musculação foram os únicos exercícios que levaram a melhorias do condicionamento físico geral após 10 semanas, os três grupos apresentaram melhora equivalente do desempenho cognitivo. A notícia é excelente para pessoas sedentárias já que o terceiro grupo realizou atividades que podem ser facilmente conduzidas em casa, sem a necessidade de ter que se matricular em uma academia.
Segundo o autor principal do estudo, o Dr. Nicolas Berryman, por muito tempo acreditou-se que somente o exercício aeróbico poderia melhorar funções executivas. Mais recentemente, a ciência tem mostrado que o treinamento de força também leva a resultados positivos. Isso sugere que atividades estruturadas que visam melhorar as habilidades motoras brutas também podem melhorar as funções cerebrais que declinam à medida em que envelhecemos. Os idosos têm então a oportunidade de melhorar a sua saúde física e cognitiva e novas estratégias para atingir esse objetivo podem agora ser utilizadas.
3. Como o exercício físico previne e trata a depressão?
Durante a prática de exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, o cérebro é estimulado a produzir diversos neurotransmissores que podem interferir positivamente nas funções límbicas, ou emocionais, através da atuação do sistema nervoso simpático. O aumento central da serotonina, por exemplo, pode inibir a formação de memórias relacionadas ao medo e atenuar respostas a eventos ameaçadores relacionados aos sintomas da depressão. Alguns remédios antidepressivos, como aqueles que inibem a recaptação de serotonina nas sinapses, proporcionam justamente tal efeito ao aumentar as taxas desta substância no cérebro. Outro neurotransmissor também associado positivamente ao exercício físico é a dopamina, relacionada ao desempenho motor, à motivação locomotora e à modulação emocional.
4. A atividade física diminui a dor?
Em alguns casos, sim. Obviamente que problemas ósseos, articulares e/ou musculares específicos eventualmente requerem repouso e nos impedem de praticar atividades físicas regulares. Entretanto, alguns casos de dor crônica, de dores tensionais relacionadas ao estresse e de transtornos relacionados à percepção dolorosa podem sim ser beneficiados com tais práticas. Pode ser possível literalmente nesses casos exercitarmos a felicidade.
Um fator importante a ser considerado aqui é o estímulo à produção de endorfinas. Quando nos exercitamos, o nosso organismo libera essas substâncias, capazes de interagir com receptores cerebrais e reduzir a percepção dolorosa. De maneira geral, as endorfinas atuam como analgésicos endógenos e também têm propriedades sedativas, sendo produzidas no cérebro, medula e muitas outras partes do organismo. Outros benefícios proporcionados por essa elevação central de endorfinas são o alívio do estresse, o desenvolvimento da autoestima e melhorias na qualidade do sono.
O processo de liberação de endorfinas ocorre aproximadamente 30 minutos após o início da atividade física. De maneira similar à morfina, elas proporcionam uma sensação de bem-estar, por vezes referida como euforia. Pessoas que praticam atividade física com regularidade costumam apresentar, segundo diversas pesquisas, uma visão mais otimista em relação à vida.
5. A prática de exercícios pode trazer alguma desvantagem para o cérebro?
Sim. Toda regra tem sua exceção. Alguns tipos de dores de cabeça – cefaleias – podem ser agravados com a prática de exercícios físicos. Quem já teve alguma crise de enxaqueca sabe do que estamos falando. A dor é intensificada, o que leva a pessoa a preferir ambientes mais escuros e silenciosos.
Outro exemplo de possíveis danos ao cérebro advindos da prática de determinados exercícios físicos foi publicado recentemente por alguns portais tradicionais de notícias. The Telegraph, por exemplo, alerta para o surgimento de uma ‘epidemia silenciosa de demência’ causada pelos microtraumas cerebrais ao longo de anos de esporte de contato praticados por esportistas profissionais, em especial os pugilistas e os jogadores de futebol americano e rúgbi, alvos mais frequentes dos estudos. Mesmo traumas leves cranianos podem aumentar o risco para alguns tipos de demências, especialmente a Encefalopatia Traumática Crônica (ETC).
Portanto, não há dúvidas de que os benefícios cognitivos e afetivos relacionados à prática regular de atividades físicas superam em muito os riscos e as desvantagens. Resta ao praticante buscar uma orientação médica prévia e, se possível, ser acompanhado regularmente por um educador físico.

Autor: Leonardo Faria


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Corta-mato inter-escolas 2014

No passado dia 19 realizou-se, na zona de banhos da barragem de Póvoa e Meadas, mais um corta-mato inter-escolas com a presença de alunos dos agrupamentos de escolas de Castelo de Vide e de Marvão.

Num dia chuvoso, e apesar das dificuldades causadas pela meteorologia, os alunos participaram de forma ativa e empenhada, dignificando ambas as escolas.

Mais uma vez os nossos alunos conseguiram bons resultados.

 Carregar nas imagens para ampliar.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A relação entre a obesidade e o cancro

Cerca de meio milhão de novos casos de cancro por ano entre os adultos podem ser atribuídos ao excesso de peso e à obesidade, defende um estudo divulgado pela revista médica especializada «The Lancet Oncology».

O estudo foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Investigação sobre o Cancro, que é uma agência da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Uma das suas conclusões é a de que o excesso de peso e a obesidade tornaram-se um dos principais riscos, responsáveis por 3,6% (cerca de 481 mil) dos novos casos de cancro em adultos registados em 2012.

Esta análise apoia-se numa vasta base de dados Globocan, que comporta a incidência e a mortalidade por cancro em 184 países.

Os países considerados ricos são os mais afetados com cerca de dois terços (64%) por estes cancros. Na América do Norte registaram-se 111 mil, ou seja, cerca de um quarto do total.

A África subsariana é a região que menos contribui para este balanço, com 7.300 cancros.

Na Europa é a Europa de Leste que é a zona mais afetada, com 65 mil casos.

O estudo mostra que a relação entre cancro e obesidade afeta mais as mulheres do que os homens, em grande parte devido aos cancros na mucosa do útero e na mama depois da menopausa.

Nos homens, o excesso de peso é responsável por 1,9% (136 mil) dos novos casos aparecidos em 2012 e nas mulheres é de 5,4% (345 mil), numa síntese apresentada pela Lusa.

Segundo a OMS, a obesidade duplicou desde 1980. O peso a mais afeta 1,4 mil milhões de pessoas, com 20 anos ou mais, dos quais mais de 200 milhões de homens e cerca de 300 milhões de mulheres são obesos.

Em 26/11/2014, in: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/estudo/a-relacao-entre-a-obesidade-e-o-cancro

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Torneio inter-turmas de Basquetebol 3x3

Realizou-se no passado dia 12 o torneio inter-turmas de basquetebol 3x3.
Este torneio serviu também para apuramento das equipas a representar a escola, no evento inter-escolas, a realizar no próximo dia 26 em Santo António das Areias que irá opor as escolas dos Conselhos de Castelo de Vide e Marvão.


domingo, 26 de outubro de 2014

Falta de exercício físico mata tanto quanto o tabaco

A falta de exercício físico é tão perigosa como fumar e é diretamente responsável por uma em cada seis mortes no Reino Unido, alertou um relatório da Public Health England (PHE). Os resultados foram publicados no International Journal of Behavioural Nutrition and Physical Activity.

«Uma falta de exercício físico causa mais danos do que fumar», disse Tam Fry, do National Obesity Forum. O número de mortes devido à inatividade é muito semelhante ao número de mortes atribuídas ao tabagismo, chegando aos 85 mil em Inglaterra e no País de Gales.

Os funcionários da Saúde Pública de Inglaterra advertiram que os estilos de vida sedentários fazem com que as pessoas se exponham a doenças cada vez mais cedo na vida.

Essa falta de exercício não está apenas a causar obesidade, sendo diretamente responsável por várias doenças, como queixas musculares e de articulações, depressão, doenças do coração, tensão alta, demência, dois tipos de diabetes e AVC’s.

Os resultados do relatório chegaram à conclusão de que a população do Reino Unido é agora 20 por cento menos ativa do que era na década de 1960, com metade das mulheres e um terço dos homens a prejudicarem a sua saúde devido à falta de atividade física. Se a tendência continuar, a percentagem chegará aos 35 por cento em 2030.

As autoridades dizem que, se as pessoas não realizarem mudanças na forma como vivem, o Reino Unido pode entrar em colapso com o peso económico das doenças causadas pela obesidade, álcool e tabagismo.

Os resultados demonstram que 63 por cento da população do Reino Unido não faz a quantidade de exercício recomendada, de duas horas e meia por semana. Já na Holanda essa percentagem é de apenas 18 por cento, na Alemanha é de 28 por cento, 33 por cento na França e 41 por cento nos EUA.

O relatório da Saúde Pública culpa o estilo de vida típico no Reino Unido, os empregos de escritório que obrigam as pessoas a gastarem várias horas gastas sentadas, o tempo consumido em viagens de carro e a preferência em ver televisão ou jogar jogos de computador em vez de passar tempo ao ar livre.

O relatório também mostrou que os níveis de atividade eram 15 a 20 por cento superiores em dias de verão, quando o sol se põe depois das nove da noite, do que eram no inverno, quando fica de noite antes das cinco da tarde.

«A inatividade física é um dos principais colaboradores para o aumento dos níveis de obesidade, diabetes e demência. Os nossos estilos de vida modernos aumentam o problema, mesmo aqueles que já fazem exercício físico regularmente correm o risco da sua saúde piorar por passarem longos períodos sentados», afirmou o professor Kevin Fenton, diretor-executivo da Public Health England, agência responsável pela luta contra a obesidade.

«Precisamos de tornar a atividade física uma escolha mais fácil, acessível e natural para todos, como se fosse uma cura milagrosa. Os ambientes de vida e de trabalho mudaram ao longo das últimas quatro décadas e tudo nos conduz à inatividade», acrescentou.

«A inatividade física é um problema de saúde pública. Tanto as pessoas novas como as mais velhas precisam de se mexer mais. Temos de mudar esta cultura do sofá e colocar o exercício físico no centro da rotina diária», afirmou Mike Hobday, diretor de políticas na British Hear Foundation.

«Independentemente da idade, a atividade é essencial para se ter uma boa saúde. O aumento da atividade física é uma prioridade do Governo», anunciou Jane Ellison, ministra da Saúde Pública.

Foi feito um apelo para as pessoas alterarem as suas rotinas, indo às compras de bicicleta, praticando jardinagem ao fim-de-semana ou utilizarem as escadas em vez do elevador. Esta semana, o chefe da NHS Simon Stevens apelou também para as empresas oferecerem prémios e vales para quem perder peso e se mantiver ativo.


In: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/reino-unido/falta-de-exercicio-fisico-mata-tanto-quanto-o-tabaco (em 26/10/2014)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Sessões de KARATE-DO no Agrupamento

Com início já no dia 15/10/2014, a Escola Silvina Candeias virá ao agrupamento divulgar este desporto aos alunos do 2º e 3º ciclos.
Inscrições junto do professor de Educação Física ou no local indicado.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Estudo com mais de 2000 crianças e jovens comprova efeitos benéficos do Exercício Físico no Rendimento Escolar.

"The Journal of Pediatrics publicou recentemente um artigo que comprova mais uma vez a relação entre a aptidão física e a performance académica dos alunos.

Este trabalho, onde foram analisados dados de 2038 jovens e crianças de Cadiz e Madrid, está integrado numa investigação longitudinal de 3 anos com o objectivo deste  de recolher informações sobre possíveis associações entre componentes da aptidão física e a performance académica.

Para a avaliação da aptidão cardiorespiratória os investigadores utilizaram o teste do vai e vem. Na habilidade motora foi utilizado um teste de 4×10 metros em corrida com mudança de direção e de movimento para avaliar  a agilidade, a coordenação e a velocidade de movimento. Para a força foi utilizado um algoritmo com referência à força de preensão e distância de salto. Para a avaliação da performance académica foram utilizados os resultados dos alunos na disciplinas Matemática, Língua Materna, uma média destas duas disciplinas e ainda a média dos alunos nas disciplinas anuais.

A análise dos resultados evidência 3 resultados interessantes:

A capacidade cardiorespiratória e a capacidade motora estão independentemente associadas a cada um dos parâmetros avaliados na performance académica dos alunos, mesmo após ajustados para indicadores relativos à aptidão física e à composição corporal dos avaliados.

A força muscular está associada à avaliação dos parâmetros considerados na performance académica dos alunos, mas não de uma forma independente. Encontra-se associada à performance académica, mas está dependente dos resultados obtidos nos testes do vai e vem e dos 4x10m.  

Nos grupos de alunos com piores valores nas capacidades cardiorespiratória e capacidade motora, observou-se piores resultados académicos.



Numa altura em que alunos, pais, escolas, Ministério da Educação e Ciência e sociedade em geral andam preocupados com os resultados dos exames, talvez seria importante estudar a fundo quais as variáveis que verdadeiramente e de uma forma comprovada influenciam o rendimento escolar dos alunos? Não só numa perspectiva de obter melhores resultados no PISA, mas fundamentalmente na construção de um país mais produtivo, empreendedor e com maior capacidade de resiliência.

Aproveitando as evidências de mais um estudo que comprova a relação positiva entre aptidão física e rendimento escolar, deixamos aqui, mais uma vez. a nossa sugestão estratégica de valorização e reforço da atividade física orientada na escola.

Poderão ter acesso ao estudo através do seguinte link:

Portugueses são dos que fazem menos desporto na Europa


Numa Europa sedentária, os portugueses estão entre os que praticam menos actividades desportivas, segundo as conclusões de uma sondagem do Eurobarómetro publicada nesta segunda-feira.

De forma geral, a maioria dos europeus (59%) afirma nunca ou raramente fazer desporto e apenas 8% dizem praticar desporto com regularidade, mas há diferenças a nível regional.

Os habitantes dos países do Sul da Europa são genericamente os menos activos em termos desportivos, apesar de a Bulgária ser o país que apresenta o número mais alto de sedentarismo, com 78%, seguido de Malta (75%) e de Portugal, onde 64% dos inquiridos afirmaram nunca fazer desporto.

É nos países do Norte que as pessoas praticam desporto mais regularmente. Na Suécia, 70% dos inquiridos afirmaram participar em alguma actividade desportiva pelo menos uma vez por semana, seguidos de perto pelos dinamarqueses (68%) e pelos finlandeses (66%).

O desfasamento entre os dois grupos de países pode estar relacionado com a própria metodologia do questionário, observa a investigadora da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), Diana Santos. "No Sul não se associam as actividades como caminhar, correr ou andar de bicicleta ao desporto, por não ser algo estruturado", diz ao PÚBLICO a especialista, que refere ser necessária uma "medida objectiva" daquilo que é a prática desportiva.

Cerca de dois terços dos europeus estão sentados durante um período entre duas horas e meia e oito horas e meia num dia normal e há mesmo 11% dos inquiridos que afirmam passar mais de oito horas e meia por dia sentados.

Face aos dados do último inquérito europeu sobre este tema, de 2009, Portugal regista um aumento do número de pessoas sem hábitos de prática desportiva. Há cinco anos, eram 55% os que respondiam não ter qualquer actividade física, contra os 64% actuais.

Para a comissária europeia para o Desporto, Androulla Vassiliou, “os resultados da sondagem Eurobarómetro confirmam a necessidade de medidas para incentivar mais pessoas a fazer desporto e a praticar actividade física”.

Sem tempo para desporto
Entre as razões que impedem os europeus de realizar desporto, a falta de tempo (42%) e o desinteresse (20%) são as mais apontadas.

Para combater a falta de tempo para a prática desportiva, Diana Santos nota que "se uma pessoa entra [no trabalho] às 9 horas e sai às 17h, não vai ter tempo" para fazer desporto. A investigadora sugere "uma mistura entre a flexibilização do horário de trabalho e a proximidade [dos locais de trabalho] a sítios onde se possa praticar desporto".

"A flexibilidade [dos horários] pode ajudar a quem faz pouco desporto a não deixar de o fazer e até passar a fazer mais", sublinha Diana Santos. Em termos gerais, a investigadora da FMH realça que no que respeita ao número de pessoas que diz praticar desporto regularmente, "Portugal está em linha com a média europeia", de 8%.

Para a investigadora a forma de aumentar o número de pessoas que praticam desporto em Portugal deve ser a educação. O gosto pela actividade física "tem que vir da educação da própria pessoa, que tem que valorizar a prática desportiva". "Apenas campanhas, sem haver trabalho de base, não terão impacto", afirma Diana Santos, que dá o exemplo do efeito reduzido que teve a promoção do exercício físico no Reino Unido durante os Jogos Olímpicos de Londres para os hábitos dos britânicos.

Entre 2009 e 2013, o Reino Unido registou um aumento do número de pessoas que dizem nunca praticar actividade física.

estudo inquiriu quase 28 mil pessoas nos 28 Estados-membros durante a última semana de Novembro de 2013. Em Portugal houve 1055 respostas.

 
 
 
Retirado do estudo:
Com que frequência pratica desporto?
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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

As melhores proteínas ao melhor preço


Não é apenas na particular altura que atravessamos que costumo chamar a atenção para os benefícios de comer ovos. Se em época de crise há quem ache que é importante reduzir despesas, eu entendo que é importante saber sempre gerir o orçamento para não entrarmos em crise. Porque uma crise financeira pode muito bem levar a uma crise alimentar, logo, a uma crise na saúde.

Aquilo que mais pesa na nossa alimentação é o consumo desproporcionado de proteínas fornecidas por alimentos que são os mais caros do mercado. Na realidade, as carnes, peixe, moluscos e mariscos são mais dispendiosos do que qualquer outro alimento. Além de que, normalmente, se comem em quantidades excessivas, sobretudo as carnes. No entanto, os ovos, igualmente bons fornecedores proteicos, são incomparavelmente mais baratos. Talvez por isso não se lhes dê a devida importância. Ainda se associa a qualidade ao preço. Por isso a sopa e o pão são para os pobres, segundo muitas cabeças.

Os ovos possuem proteínas de elevada qualidade, diz-se com o mais elevado valor biológico, servindo de referência os outros alimentos. São, desde há muitos séculos, alimentos comuns na cozinha, e sobretudo em pastelaria. Como são fáceis de obter, foram, em tempos, alimentos importantes na dieta de pessoas com fracos recursos económicos. Hoje em dia, dado o acesso cada vez maior a alimentos de baixo custo, os ovos são cada vez mais esquecidos, pese embora a sua valorosa constituição nutricional. Em boa verdade, são os alimentos mais nutritivos que podemos comprar.

As proteínas do ovo são então as mais completas no que respeita à proporção e quantidade de aminoácidos essenciais, isto é, as que permitem ao organismo "fabricar" as suas próprias proteínas. Além disso, os ovos contêm uma gama variada de vitaminas do grupo B, sobretudo a B2 e a B12, vitamina A e vitamina D. Na sua constituição, encontramos também fósforo, cálcio, iodo, magnésio, zinco, selénio, ferro e sódio. Apesar do seu elevado teor em colesterol, cerca de 400 mg por 100 g que apenas existe na gema, têm baixo valor calórico e poucas gorduras saturadas, o que permite a sua utilização mesmo em dietas de pessoas com hipercolesterolemia (colesterol sanguíneo elevado). Segundo as mais recentes pesquisas o fator que mais responsabilidade tem na elevação do colesterol sanguíneo é, não tanto o teor de colesterol dos alimentos, mas a quantidade de gorduras saturadas que existem na sua constituição. Dito de outra forma, para excluir os ovos de uma dieta teria que proibir, também, a carne vermelha e os laticínios.

A cor da casca reflete a qualidade nutricional do ovo?
Ao contrário do que se pensa, a cor da casca depende apenas da raça da galinha e não faz adivinhar o valor nutritivo do ovo. Antigamente, a cor da gema poderia refletir a qualidade do ovo uma vez que só as galinhas que se alimentavam de forma natural produziam ovos com a gema bem amarela. Hoje em dia, uma vez que se adicionam pigmentos sem qualquer valor nutricional às rações das galinhas de cativeiro, nem sempre é possível garantir que a cor da gema seja reflexo de uma maior riqueza nutritiva. Só quando são de produção caseira conhecida...

Porque se classificam os ovos?
A classificação dos ovos refere-se ao seu grau de frescura e modo de conservação (se são ou não refrigerados) e ao tamanho dos mesmos. Não ao seu valor nutricional.

Em jeito de conclusão
Consumidos com moderação (*) e, sobretudo, integrados numa dieta saudável que inclui poucas gorduras animais e trans, a quantidade adequada de produtos hortícolas e frutos, e desde que não se seja alérgico aos mesmos, os ovos podem e devem ser incluídos nas dietas de todos, sobretudo crianças (com mais de um ano), adolescentes e idosos, por serem fáceis de obter, nutritivos, de fácil e versátil preparação culinária e baratos.

(*) As pessoas saudáveis podem consumir até quatro ovos por semana, de preferência um de cada vez.

in: http://www.educare.pt/opiniao/artigo/ver/?id=11737&langid=1

terça-feira, 17 de junho de 2014

Tops escola Fitnessgram

No passado mês de maio aplicou-se mais uma vez a bateria de testes do fitnessgram nas aulas de Educação Física. Daí decidimos realizar um ranking em que se destacam os melhores alunos nesses testes, assim como a turma com melhor resultado em todos os testes.






Flash mob dança

No dia 12 de junho os alunos, e todos os que almoçavam no refeitório da escola sede, foram surpreendidos com uma dança, por volta das 13:15h.
Esta iniciativa partiu das alunas (por ordem alfabética) Catarina Tomé, Catarina Vermelho, Filipa Barroqueiro, Laura Palmeiro, Leonor Vermelho, Lívia Remédios, Mafalda Valhelhas e Margarida Vermelho; que cerca de um mês antes solicitaram o apoio do professor de Educação Física Hélder Costa que as auxiliou na preparação e organização, sendo que o grande mérito é das discentes que construíram a coreografia (para além da escolha dos passos e da música).
Estão de parabéns pela iniciativa.

Veja as imagens (filmado por uma aluna).

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Triatlo

Inserida na semana da escola a prova de Triatlo, organizada pelo Grupo de Educação Física e Desporto Escolar, decorreu no dia 12/06/2014.
Esta prova, que se revelou bastante dura, contou com uma taxa de participação que poderia ter sido mais elevada. Dos "bravos" que participaram por equipas, cada membro cumpria uma parte do percurso (natação - cerca de 400m, ciclismo - cerca de 5km, corrida - cerca de 1500m). Num dia de bastante calor a classificação foi a seguinte:
1º LUGAR – (7ºA - Alfredo, Patacas e Constantin) - Tempo total –  30m 28s;
2º LUGAR – (8ºA - Francisco e 9ºA - Mariana) - Tempo total –  33m 00s;
3º LUGAR – (8ºB - Guilherme, José Silva e Relvas) - Tempo total –  34m 24s;
4º LUGAR – (8ºA - Arlindo, Ruben e 9ºA - Mafalda) - Tempo total –  39m 50s;

Para a organização desta atividade foi imprescindível a colaboração do município (disponibilidade por parte do Vice Presidente Daniel Carreiras) e em especial através do contributo e disponibilidade dos professores Miguel Macedo, Rui Carrilho e do estagiário de formação em contexto de trabalho Rui Rato.

De seguida pode ser consultado o percurso de ciclismo. A natação realizou-se na piscina municipal coberta e o percurso de corrida decorreu no estádio municipal Manuel Rodrigues.

Torneio de Futsal Inter turmas

Durante o 3º período, às quartas feiras de tarde, decorreu no pavilhão municipal mais um torneio inter turmas do 2º e 3º ciclos.
Neste ano contámos com a excelente colaboração da comissão de alunos, nomeadamente os alunos Catarina Cepa e Guilherme Massena (este demonstrou uma entrega, empenho e excepcionais qualidades na organização da atividade).
Optámos pela organização do torneio no modo de campeonato em que a única equipa do 2º ciclo participou juntamente com os colegas mais velhos.
Poderá consultar a classificação nas imagens seguintes:


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Campeonatos Regionais 2014

Nos dias 2 e 3 uma comitiva de 23 alunos e 2 professores representaram a escola, o município e o distrito nos campeonatos regionais, que desta vez decorreram em Santiago do Cacém e em Santo André.

Tal como nos anos anteriores a participação foi bastante satisfatória, com especial relevo para os alunos do grupo/ equipa de natação em que apenas um dos 19 não conseguiu ir ao pódio.

De seguida apresentamos os melhores resultados:

Natação:

Estafeta de 4x 50 m livres iniciadas fem (Helena Morais, Margarida Vermelho, Leonor Vermelho e Adriana Catarino) - Campeãs regionais.

Estafeta de 4x25 m Estilos iniciadas fem (Helena Morais, Margarida Vermelho, Leonor Vermelho e Adriana Catarino) - Vice-campeãs regionais.

Estafeta de 4x 50 livres iniciados masc (Guilherme Massena, Bernardo Gonçalves, João Carrilho e Francisco Galhofas) - Campeões regionais.

Estafeta de 4x 50 livres iniciados masc (Manuel Carreiras, Martim Oliveira, João Alegria e Constantin Ryaboy) - Vice-campeões regionais.

Estafeta de 4x 25 Estilos iniciados masc (Guilherme Massena, Tiago Canário, Manuel Carreiras e Bernardo Gonçalves) - Campeões regionais.

Estafeta de 4x 25 estilos iniciados masc (Martim Oliveira, João Alegria, Francisco Galhofas e João Carrilho) - Vice-campeões regionais.

Mariana Canário - Campeã regional 100 m costas.

Mariana Botelheiro - Campeã regional 200 m estilos; Campeã regional 50 m mariposa.

Mafalda Botelheito - 3º lugar 200 m livres, 3º lugar 50 m livres.

Martim Oliveira - 3º lugar 100 m costas

Constantin Ryaboy - Vice-campeão regional 200 m estilos.

Bernardo Gonçalves - Vice-campeão regional 100 m bruços.

Helena Morais - Vice-campeã regional  200 m livres

Manuel Carreiras - 3º lugar 100 m bruços, 3º lugar 50 m bruços.

Guilherme Massena - Vice-campeão regional 100 m costas; Vice-campeão regional 100 m livres, 3º lugar 200 m livres.

Ténis de Mesa

Catarina Calixto - Vice-campeã regional Iniciada feminina

Estiveram ainda presentes 2 juízes/ árbitros. Pedro Lázaro na natação e Sónia Barroqueiro nos desportos gímnicos.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Não coma gato por lebre

Segundo o calendário das estações do ano, estamos a chegar à primavera. Custa a acreditar, porque a chuva e o frio teimam em não ir embora, mas as coleções para a primavera/verão já se insinuam nas montras e logo que cheguem os primeiros raios de sol (e o orçamento o permita), começa de novo o sonho de caber nas roupas da moda num tamanho, ou número, que idealizámos como perfeito para a nossa silhueta. Mesmo que nunca o cheguemos a vestir, o ideal é não encontrar um modelo adequado ao nosso corpo, mas querer que o corpo fique bem num determinado modelo e tamanho.
É, por isso, inevitável que depois de uma primeira tentativa de perda de peso após a passagem de ano, quase sempre descontinuada pelo facto de, nessa altura, o corpo andar mais tapado, se volte a investir num projeto de perda de peso assim que se vislumbra a possibilidade de ter de o pôr mais à mostra. Porque a questão da saúde que resulta de uma alimentação adequada e da manutenção do peso correto continua a não ser a causa próxima para se aderir a um plano de emagrecimento. O que continua a pesar mais é a imagem corporal, baseada em estereótipos e modelos, impossíveis de alcançar pela maioria das pessoas. Por isso o recurso a produtos, regimes e suplementos que prometem perdas superiores a cinco quilos por mês é a grande esperança de todos os que se debatem com esse problema. O que não revelam é que, quando isso acontece, a recuperação de peso e a tendência para engordar ainda mais são uma evidência, uma vez que além de não se aprender a comer, isso implica, seguramente, a perda de massa muscular, ela que é a grande responsável pelo gasto energético do organismo.

O marketing e a publicidade veiculados por figuras de impacto público, e sobretudo quando são anunciados na TV, fazem acreditar que determinado produto ou dieta são realmente eficazes. Milhões de pessoas experimentam-nos e concluem que o problema de não emagrecerem se deve a uma incapacidade pessoal, nunca a uma ineficácia do produto ou regime. Se é anunciado na televisão, funcionou com a apresentadora X ou com a atriz Y e não funciona comigo, então é porque eu tenho um problema em emagrecer... O que duplica a frustração.

Nem de propósito! Enquanto escrevo este artigo, vou ouvindo na TV uma sátira sobre dois anúncios das “Televendas” que promovem produtos para emagrecer. Um anunciando um iogurte que promete emagrecimento instantâneo e um outro baseado numa alcachofra não sei de onde, com imagens do “antes” e do “depois”, cujo modelo se percebe imediatamente que não é o mesmo. É incompreensível como tanta gente, mesmo as que teriam mais obrigação de o não fazer por terem maior formação e informação, caia nessas armadilhas. Isso revela a incapacidade de perceber que a perda de peso não é um passe de mágica e a convicção profunda de que tudo o que promete perdas espantosas de peso deve ser experimentado. Pergunto eu: se houvesse alimentos e suplementos com tanta eficácia e sem prejuízo para a saúde, por que razão os nutricionistas não os prescreveriam?

Eu, como nutricionista, almejo o dia em que isso venha a acontecer!

Até lá, e consciente de que só engordamos com o que comemos em excesso, ou dito por outras palavras, se comermos mais do que o nosso corpo consegue gastar, continuo a acreditar que só com uma mudança no estilo de vida - que inclui a consciencialização e prática de uma dieta saudável (completa, variada e equilibrada) e maior atividade física, se poderá perder e manter duradouramente o peso, preservando a nossa tradição culinária e o nosso prazer de comer.

Mas também e, sobretudo, a nossa saúde física e psíquica!


PAULA VELOSONutricionista e autora de Dietas sem Dieta, Dieta sem Castigo e Peso, uma questão de peso.

in: http://www.educare.pt/opiniao/artigo/ver/?id=24425&langid=1

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Corta mato distrital - resultados

Decorreu durante a manhã do dia de hoje (27/02/2014), em Portalegre, a fase distrital do corta mato.

A escola participou com 36 alunos nos diversos escalões.

Apesar de individualmente o melhor resultado ter sido o 6º lugar do aluno Francisco Galhofas, por equipas a prestação foi mais positiva.

Destacou-se a equipa de Iniciados Masculinos que alcançou o 1º lugar. A fase nacional, que decorrerá no dia 15 de março também em Portalegre, contará com a presença dos seguintes alunos, que representarão a escola, o município e o distrito:
- Alfredo Barroqueiro;
- Daniel Alberto;
- Francisco Galhofas;
- Guilherme Massena;
- João Alegria;
- João Ramos.

Estão de parabéns os nossos atletas.

Para aceder aos resultados oficiais carreque aqui.
No pódio

A equipa completa

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Mega Sprinter - José Tapadejo no 3º lugar


No passado dia 20 de fevereiro, no estádio municipal de atletismo de Elvas, decorreu a fase distrital da prova Mega Sprinter. A nossa comitiva, 19 alunos, participou de forma empenhada e esforçada, dignificando a escola e o município.

Destacaram-se pela positiva os alunos que conseguiram o apuramento para a final no sprint (40m). A aluna Vânia Fernandes, numa demonstração de vontade e esforço participou na final, após ter caído na meia final e se ter magoado nos joelhos.
O aluno José Tapadejo surpreendeu com a conquista do 3º lugar.

José Tapadejo no pódio.
José Tapadejo e os restantes medalhados

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Alteração de data: Mega Sprinter

Atividade Mega Sprinter adiada para dia 13/02/2014 (quinta feira).


Por motivos de força maior (meteorologia incluído) a atividade Mega Sprinter, prevista para a próxima terça feira, realizar-se-á na próxima quinta, dia 13/02/2014, no mesmo horário.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Uso de telemóvel a caminhar altera postura e afeta equilíbrio

O uso de telemóvel durante o caminhar, sobretudo a escrita e leitura de mensagens de texto, altera a postura e o equilíbrio, segundo um estudo da Universidade de Queensland, Austrália, citado pela Lusa.

Os cientistas observaram os movimentos corporais de 26 pessoas saudáveis enquanto caminhavam e usavam o telemóvel.

Cada uma caminhou a um ritmo confortável em linha reta uma distância de cerca de oito metros e meio enquanto fazia uma de três ações: caminhar sem usar o telemóvel, caminhar a ler um texto no telemóvel ou a escrever uma mensagem de texto.

Os investigadores avaliaram depois os movimentos corporais usando um sistema de análise tridimensional.

A escrita de mensagens de texto e, em menor medida, a leitura de texto alteraram os movimentos do corpo ao andar.

Comparativamente com uma caminhada normal, quando os participantes estavam a escrever textos caminhavam mais lentamente, desviavam-se mais da linha reta e mexiam o pescoço menos do que quando liam um texto.

Ainda que os braços e a cabeça se movessem em coordenação com o peito para reduzir o movimento relativo do telemóvel, facilitando a leitura e a escrita do texto, o movimento da cabeça aumentou, o que pode afetar negativamente o equilíbrio.

A maioria das pessoas coloca a cabeça para a frente e para baixo enquanto escreve ou lê no telemóvel.

Manter a cabeça nesta posição aumenta o peso sobre as vértebras superiores, o que poderá resultar no desalinhamento da coluna.


Os investigadores alertam ainda que a escrita e leitura de textos no telemóvel pode aumentar o perigo para os peões quando caminham ou atravessam uma rua.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Resultados Corta Mato escolar ADENA 2014

No passado dia 15 de janeiro de 2014, entre as 10h e as 13h, decorreu mais um corta mato inter escolas ADENA.

Este ano contámos com a presença de 112 atletas oriundos dos agrupamentos de escolas de Castelo de Vide e Marvão.

Os nossos alunos, mais uma vez, estiveram em plano de destaque, dominando nas provas de Infantil B Masculino (1º David Conchinha, 2º Ruben Carapeto e 3º João Branco), Iniciado Masculino (1º Francisco Galhofas, 2º João Ramos e 3º Guilherme Massena), Iniciado Feminino (1º Helena Morais, 2º Laura Preciado e 3º Maria Leonor Vermelho), Juvenil Masculino (1º Bruno Cerejo e 3º João Simão) e Juvenil Feminino (1º Mariana Gargaté, 2º Ana Cruz e 3º Mafalda Gargaté).

Os restantes resultados podem ser consultados aqui.


O grupo de educação física e desporto escolar deste agrupamento agradece a colaboração na preparação e organização da atividade por parte da autarquia, nomeadamente no apoio humano, imprescindível, por parte do professor Rui Carrilho.