segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Basquetebol 3x3, interescolas

Decorreu no passado dia 30/11/2016 um torneio interescolas que envolveu alunos de Castelo de Vide e de Marvão.

A nossa escola, após o apuramento por via de um torneio inter turmas, apurou duas equipas do 3º ciclo (masculina e feminina) e outra do 2º ciclo (masculina).

Alunos participantes:
3º CEB masculino
Pedro Borba, Pedro Abreu, David Conchinha e André Dynchevich.

3º CEB feminino
Sofia Alegria, Rita Macedo e Ana Vieira

2º CEB masculino
Filipe Branco, Rodrigo Caldeira, Mateus Junceiro e Eduardo Dona.

As equipas conseguiram resultados diferentes. Jogaram contra várias equipas formada por alunos do mesmo ciclo/ género do Agrupamento de Escolas de Marvão, obtendo a seguinte classificação:

3º CEB feminino - 1º lugar
3º CEB masculino - 2º lugar
2º CEB masculino - 3º lugar

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Corta mato interescolas 2016-2017

Decorreu no dia de hoje, 15/11/2016, entre as 10h e as 12h, mais um corta mato interescolas.
Os alunos, dos agrupamentos de escolas de Castelo de Vide e de Marvão, tentaram o apuramento para a fase distrital que decorrerá em Monforte, no próximo dia 20/01/2017, sendo que apenas os 6 primeiros de cada escola, e de cada escalão, estarão presentes nessa fase da competição.

Os atletas da nossa escola estiveram em plano de destaque. Conseguiram  o primeiro lugar nos seguintes escalões:
- Infantil A Masculino e Feminino;
- Infantil B Masculino e Feminino;
- Iniciados Masculino e Feminino;
- Juvenil Feminino

Este ano participaram alunos com Necessidades Educativas Especiais na prova, realizando 1500m e também conseguindo o apuramento para a fase distrital.

Os resultados podem ser consultados carregando na imagem seguinte:


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Megasprinter 2016-2017

No passado dia 18 de novembro, durante o período da manhã, decorreu no estádio municipal de Castelo de Vide mais um Megasprinter.

Na atividade de atletismo, participaram os alunos dos agrupamentos de escolas de Castelo de Vide e de Marvão, nas provas de 40m, 1000m, salto em comprimento e lançamento do peso.

Conheça os resultados.








Para consultar todos os resultados consulte o caderno de provas, carregue na imagem em baixo e descarregue o ficheiro (download).



quinta-feira, 2 de junho de 2016

Orientação 2016

Incluído na Semana da Escola 2016 o grupo de Educação Física vai organizar uma prova de orientação para os alunos do 5º ao 8º anos, no dia 7 de junho, a partir das 9h30.


Athletic Kids CV - 2016

Na próxima semana, no âmbito da semana da escola 2016, o grupo de Educação Física, em estreita colaboração com o Gabinete de Desporto do Município, vai organizar uma atividade de Atletismo para todos os alunos do pré escolar do Conselho, contando com a colaboração da Associação Desportiva de Castelo de Vide e da CLDS de 3ª Geração de Castelo de Vide.

A atividade vai decorrer na Praça D. Pedro V, a partir das 9h30.


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Campeonatos Regionais do Desporto Escolar

Nos dias 06, 07 e 08 de maio de 2016 realizaram-se os Campeonatos Regionais do Desporto Escolar. Estiveram presentes as escolas representantes das regiões do Alto Alentejo, Alentejo Central e Baixo Alentejo.
O nosso Agrupamento esteve presente nas modalidades de Natação e de Ténis de Mesa com uma comitiva de 8 alunos, a saber:
- David Conchinha, Ténis de Mesa, Juíz/ Árbitro;
- Rodrigo Carlos, Ténis de Mesa, iniciado;
- Constantin Ryaboy, Ténis de Mesa e Natação, iniciado;
- Leonor Chenrim, Natação, Juíz/ Árbitro;
- Martim Oliveira, Natação, iniciado;
- Guilherme Massena, Natação, juvenil;
- Mafalda Gargaté, Natação, juvenil;
- Mariana Gargaté, Natação, juvenil.

Os alunos demonstraram uma atitude de esforço e de superação obtendo, assim, bons resultados. Conquistaram nove medalhas para o nosso Agrupamento.
No pódio estiveram:
100m Costas INIC MASC
2º Martim Oliveira
3º Constantin Ryaboy

100m Estilos INIC MASC
1º Martim Oliveira

100m Costas JUV MASC
4º Guilherme Massena

100m Estilos JUV MASC
3º Guilherme Massena

200m Livres JUV FEM
1º Mafalda Gargaté

200m Estilos JUV FEM
1º Mariana Gargaté

100m Estilos JUV FEM
1º Mariana Gargaté

100m Bruços JUV FEM
3º Mariana Gargaté

Estão de parabéns o aluno Guilherme Massena e as alunas Mariana Gargaté, Mafalda Gargaté que conseguiram, pelo segundo ano consecutivo, o apuramento para a fase nacional. Assim, irão representar o nosso Agrupamento, o nosso Concelho e o Alentejo nos Campeonatos Nacionais do Desporto Escolar que se irão realizar em Aveiro, nos dias 18,19, 20 e 21 de maio de 2016.


quinta-feira, 28 de abril de 2016

Campeonato Distrital de Ténis de Mesa

O campeonato distrital de Ténis de Mesa do Desporto Escolar decorreu no dia de ontem (27 de abril) em Sousel nossa escola participou com uma comitiva de 7 alunos:

- David Conchinha. Juíz e participação em equipa - iniciado.
- Rodrigo Carlos. Participação individual e em equipa - iniciado.
- Constantin Ryaboy. Participação individual e em equipa - iniciado.
- Igor Barroqueiro. Participação individual - infantil B.
- Vladimir Kosubash. Participação individual - infantil B.
- Pedro Janeiro. Participação individual - infantil B.
- Francisco Gavetanho. Participação individual - infantil B.

Os alunos estiveram em plano de destaque conseguindo, quase todos passar à fase eliminatória, destacando-se a equipa dos iniciados que obtiveram o segundo lugar.

Os alunos Rodrigo Carlos, Constantin Ryaboy e David Conchinha conseguiram o apuramento para os Campeonatos Regionais que se realizarão nos próximos dias 6, 7 e 8 de maio em Évora.






segunda-feira, 11 de abril de 2016

Obesidade matou 210 pessoas em 2013

A obesidade e outras formas de hiperalimentação foram responsáveis pela morte de 210 pessoas em 2013 e, no mesmo ano, 71 pessoas morreram devido a desnutrição e outras deficiências nutricionais, revelam dados da Direção Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015”, que é apresentado esta quinta-feira em Lisboa, registou-se um “forte crescimento do número de utentes com registo de obesidade e excesso de peso (embora desigual por região) que poderá ser devido a diferentes fatores, entre eles uma maior atenção dos profissionais de saúde a este fenómeno”.

O documento indica que, em 2014, existiam 620.769 utentes com registo de obesidade. No mesmo ano, eram 497.167 os utentes com registo de excesso de peso.

De acordo com a Direção Geral da Saúde (DGS), “a questão das desigualdades sociais e o seu impacto no acesso e consumo adequado de alimentos e consequentemente no estado de saúde dos indivíduos parece assumir uma importância ainda maior no atual contexto de crise económica que se faz sentir na Europa e em particular em Portugal”.

“É de esperar que a atual situação de instabilidade económica, caracterizada pelas elevadas taxas de desemprego, aumentos consideráveis ao nível da carga fiscal com impacto também no que se refere ao preço dos alimentos e a redução de salários e dos apoios sociais prestados pelo Estado, tenha um impacto considerável nos índices de pobreza e desigualdades sociais em Portugal”, lê-se no sumário da publicação.

O mesmo relatório refere que “Portugal mantém-se como um dos países europeus com maior desigualdade na distribuição de rendimento e taxas mais elevadas de risco de pobreza monetária, tendo nas últimas décadas a taxa de pobreza mantido um nível elevado e relativamente estável”.

“É expectável que um período marcado por crescentes desigualdades na distribuição de rendimento e por elevadas taxas de pobreza tenha um significativo impacto no consumo alimentar e estado de saúde da população portuguesa, podendo estar comprometida a garantia da segurança alimentar (food security) para um número elevado de agregados familiares portugueses, isto é, a garantia do acesso a alimentos em quantidade suficientes, seguros e nutricionalmente adequados”, prossegue o documento.

Os autores do documento consideram que, tendo em conta que “a obesidade e outras doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancro ou diabetes estão claramente dependentes de uma alimentação saudável”, o “ investimento na prevenção e promoção de hábitos alimentares saudáveis é decisivo quando mais de 50% dos adultos Portugueses sofre de excesso de peso”.

“A promoção de hábitos alimentares saudáveis exige trabalho concertado com outros setores a médio prazo. Os serviços de saúde necessitam de se preparar melhor para lidar de forma integrada com outros setores da sociedade na prevenção da pandemia da obesidade e na promoção de hábitos alimentares saudáveis”, lê-se nas recomendações que constam do relatório.

A DGS sublinha que “a alimentação de má qualidade afeta com maior intensidade crianças, idosos e os grupos socioeconomicamente mais vulneráveis da nossa população, aumentando as desigualdades em saúde. O investimento na promoção de hábitos alimentares deverá permitir reduzir desigualdades em saúde”.

No entanto, este organismo refere que “a estabilização do crescimento da obesidade e do aumento do peso corporal, medido através do Índice de Massa Corporal, registado pelas crianças portuguesas nos últimos quatro anos é um dos marcos assinalados pelo relatório”.

“Ainda assim, a proporção de crianças com excesso de peso em Portugal, acima da média europeia, e a sua relação com as desigualdades sociais, mantêm-se no topo das preocupações do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável”, indica a DGS.

Entre os vários dados que constam do documento, a DGS destaca o facto de “os hábitos alimentares inadequados dos portugueses constituírem o primeiro fator de risco de perda de anos de vida”.

“Estudos internacionais apontam a má alimentação como responsável por 11,96% do total de anos de vida prematuramente perdidos pelas mulheres portuguesas, percentagem que sobe para 15,27% no sexo masculino. A obesidade e outras doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, cancro ou diabetes estão claramente dependentes de uma alimentação saudável”, lê-se no sumário da publicação.

In, em 11/04/2016: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/relatorio/obesidade-matou-210-pessoas-em-2013

Obesidade no mundo "mais do que duplicou" nos últimos 40 anos

Um estudo sobre obesidade envolvendo 20 milhões de adultos de 186 países concluiu que nos últimos 40 anos a obesidade entre os homens triplicou e que nas mulheres mais do que duplicou.

A investigação, acabada de publicar na revista The Lancet, revela que entre 1975 e 2014 a obesidade entre os homens triplicou (de cerca de 3%, em 1975, para quase 11%, em 2014) e que nas mulheres mais do que duplicou (de mais de 6% para perto de 15%), anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC).

Conduzida pelo Imperial College London, a pesquisa, que contou com a colaboração da investigadora Cristina Padez, do Centro de Investigação em Antropologia da Saúde (CIAS), da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC, “envolveu perto de 20 milhões de adultos de 186 países”.

Os dados relativos a Portugal são “compostos por uma amostra de mais de 820 mil jovens adultos de todo o país, com idades compreendidas entre os 18 e 20 anos, de vários estratos sociais, que participaram nas inspeções militares, no período 1985-2000”, refere a especialista do CIAS, citada pela UC numa nota hoje divulgada.

Mais de um em cada dez homens e uma em cada sete mulheres, em todo o mundo, estão agora obesos”, concluiu o estudo.

Em quatro décadas, a obesidade entre os homens triplicou, de 3,2% em 1975 para 10,8% em 2014” e “nas mulheres, mais do que duplicou, passando de 6,4% em 1975 para 14,9% em 2014”.

Isto é, em 2014, “266 milhões de homens e 375 milhões de mulheres em todo o mundo eram obesos, significando também que a população mundial tornou-se mais pesada em cerca de 1,5 quilogramas em cada década subsequente desde 1975”, explicita a UC.

Além disso, 2,3% dos homens e 5% de mulheres de todo o mundo têm a “classificação de obesidade grave, colocando-os em risco acrescido para o desenvolvimento de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e vários tipos de cancro”.

O estudo, que envolveu a Organização Mundial de Saúde (OMS), previu igualmente as tendências globais de evolução da obesidade, indicando que, em 2025, 18% dos homens e 21% das mulheres sofrerão de obesidade, acrescenta a UC.

A pesquisa “mostra um cenário tremendamente assustador, indicando que vai ser praticamente impossível atingir a meta global estabelecida pela OMS no sentido de até 2025 estabilizar os valores da obesidade nos níveis de 2010”, salienta Cristina Padez.

Tem de haver uma política global de combate à obesidade por parte dos governos e não centrada apenas nos indivíduos”, adverte a investigadora.

A obesidade é “um dos grandes fatores de risco para um conjunto vasto de patologias, com custos sociais e económicos brutais para os países”, observa a especialista da UC em obesidade.


In, em 11/04/2016: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/investigacao/obesidade-no-mundo-mais-do-que-duplicou-nos-ultimos-40-anos

sábado, 5 de março de 2016

Porque é os hidratos de carbono são importantes para ganhar músculo

Esqueça a ideia de que massas, pão e arroz só engordam. Se faz muito treino de força e não consome hidratos vai ficar mais flácido. A nutricionista Marta Mourão explica tudo.


O corpo é uma máquina complexa e o seu funcionamento segue uma lógica incrível: tudo acontece de acordo com o instinto de sobrevivência, que é inconsciente. É isso que ajuda a explicar porque é que não devemos temer os hidratos de carbono e porque é que os devemos consumir se fazemos treinos de força, sobretudo porque há a ideia generalizada (e errada) de que só quem faz treinos com maior componente de cardio (corrida, bicicleta, aulas de ginásio) precisa de hidratos de carbono, e quem treina com pesos só precisa de proteína. É por isso importante explicar primeiro (e rapidamente) o processo de queima de gordura no treino cardio.

Quem passa um tempo considerável a correr, a andar de bicicleta ou em aulas que puxam mais pelo coração, como o cycling, tem muitas vezes como objetivo queimar as reservas de gordura que tem acumuladas no corpo. Isto é, quer emagrecer. Mas antes de chegarem a esta gordura, estão a gastar outras fontes de energia, que circulam no sangue, ou que estão armazenadas no fígado e nos músculos, e que provêm, maioritariamente, dos hidratos de carbono — a nossa maior fonte de energia. Por isso, quando não consumimos hidratos de carbono antes de um treino deste estilo, chegamos mais rapidamente à nossa gordura.

Mas calma, porque treinar em jejum não é aconselhável sem falar com um especialista. Os corpos e organismos, apesar de seguirem esta linha lógica, têm particularidades e variam de pessoa para pessoa, portanto nunca — mas nunca — faça isto sem falar com um nutricionista ou personal trainer. O ponto onde queremos chegar é outro: queremos explicar-lhe porque é que antes (e depois) de um treino de força o consumo de hidrato de carbono é tão importante para se atingir o objetivo pretendido.

Se no treino cardiovascular o objetivo é a perda, no treino de musculação o objetivo é o ganho — de massa muscular. Quando estamos nas máquinas de musculação, ou quando fazemos treino funcional, como agachamentos, lunges, abominais, ou levantamos pesos, aquilo que queremos é tornar os músculos mais fortes e, para isso, eles precisam de “combustível”, como nos explicou a nutricionista Marta Mourão do Holmes Place. Este combustível é, no fundo, energia. E de onde é que vem a maior parte de energia do nosso corpo? Dos hidratos de carbono, que são a nossa fonte mais imediata. Sem este macronutriente, os músculos vão estar em grande esforço, porque, apesar de haver reservas de açúcar (glicogénio), estas podem não ser suficientes para todo o exercício. Consequências: um treino fraco, os músculos em demasiado esforço e resultados insuficientes.

“Quando, por algum motivo, é necessária a realização de uma refeição mais próxima da hora do treino, esta deve ser realizada entre cinco a dez minutos antes, para que a insulina — hormona que auxilia no transporte da glicose [açúcar] para o músculo — atue e aumente os níveis de açúcar ao nível do músculo, potenciando o rendimento físico”, explica a nutricionista do Holmes Place, que também refere a importância da escolha correta de hidratos. Esqueça os simples e rápidos, como pão, arroz e massa brancos, bolachas, ou bolos e aposte naqueles que fazem com que se tenha energia durante mais tempo — pão, massa e arroz integral, batata doce, ou aveia, por exemplo.

Mas porque não consumir gordura ou proteína — que são os outros dois macronutrientes que nos dão energia — antes do treino? As gorduras polinsaturadas, apesar de serem muito importantes para o nosso organismo e saúde, “não são a fonte energética preferencial”, porque demoram mais tempo a serem digeridas pelo nosso corpo. A proteína é tão importante para os músculos como os hidratos de carbono, mas, sobretudo, noutra altura: no pós-treino.

Mas porquê? Porque quando treinamos com peso, o que estamos a fazer é a destruir o músculo. A função da proteína é a de reconstruí-los e torná-los mais fortes. Ou seja, fazer treinos de força e não consumir proteína a seguir é contraproducente — acabamos por ficar mais flácidos e perder músculo.

Provavelmente, já viu muitas pessoas nos ginásios a tomarem uns batidos com uma cor estranha. Esses batidos são proteicos, quase sempre à base de proteína rica, de soro de leite, que é rapidamente absorvida pelo músculo. "Para a recuperação das microlesões é crucial a ingestão de proteína de alto valor biológico, ou seja, proteína que tem os aminoácidos essenciais”.

Para perceber esta questão dos aminoácidos — uma palavra que provavelmente está farto de ouvir, mas que nunca percebeu bem o que é que é — temos de lhe explicar o que é uma proteína (da forma mais simples possível):
o nosso organismo usa 20 aminoácidos (moléculas) para criar proteínas, mas dessas 20 moléculas só 12 é que são produzidas pelo próprio organismo, as outras 8 vêm da alimentação — são chamados de aminoácidos essenciais. Para a proteína ter o efeito suposto no corpo, tem de ter esta rede de 20 aminoácidos completa. Por isso é que é importante termos este fator em conta, quando se fala na escolha da fonte proteica.

Posto isto, para que a proteína seja completamente absorvida pelo músculo, e para que este se reconstrua da forma mais eficiente possível, aquilo que precisamos é de que esta cadeia de aminoácidos esteja completa, juntando àqueles que são produzidos por nós os que são obtidos pela alimentação. A suplementação garante isto.

“Como exemplos de alimentos fornecedores de proteína de alto valor biológico temos carne, peixe, ovo, queijo fresco, leite, iogurte, cânhamo e soja. Os aminoácidos vão funcionar como tijolos na reparação do tecido danificado”, conta a especialista.

Mas não pense que a fórmula "hidratos antes, proteína depois" é assim tão linear. Depois do treino é importante repor a energia gasta, por isso, os hidratos de carbono têm de estar incluídos na dieta. Além disso, contribuem para uma reconstrução mais eficiente do músculo. Como diz a especialista, é a nossa forma de “reposição de combustível”. A proteína também pode perfeitamente ser consumida depois, para dar uma força mais imediata aos músculos, de forma a que a performance do treino seja melhor.

Em 05/03/2016, às 9h45, in: http://nit.pt/article/03-03-2016-porque-e-os-hidratos-de-carbono-sao-tao-importantes-para-o-treino-dos-musculos

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Excertos do livro "Gorduchos & Redondinhas"

O artigo que se segue apresenta excertos do livro Gorduchos & Redondinhas, com coordenação da Professora Isabel do Carmo.

                                                                                             www.isabeldocarmo.pt/
CARMO, I. (2012). Gorduchinhos e Redondinhas. Isabel do Carmo e Publicações Dom Quixote. 1ª Edição

Página 19
"A obesidade na espécie humana pode, de uma forma simplista, ocorrer em três situações:
- ser totalmente resultante de alterações dos nossos genes;
- ser consequência de uma interação entre «genes favorecedores» e um «ambiente facilitador» e, ainda;
- ocorrer apenas por comportamento obesogénico, ou seja, ser consequência de um estilo de vida pouco saudável suportado em maus hábitos alimentares e pouca atividade física."


Página 21
"A causa mais comum de obesidade humana (cerca de 95 por cento da totalidade dos casos de obesidade) não é consequente de nenhuma «doença», mas apenas secundária a comportamentos favorecedores do aumento de peso ou da acumulação de gordura corporal, acima dos limites considerados desejáveis e em valores capazes de comprometer a saúde física e psicossocial."

Página 23
"O filho de uma mulher obesa, ou com diabetes gestacional, tem forte probabilidade (mais do que se a obesidade ou a diabetes forem paternas), de vir a ser uma criança/ adolescente/ adulto obeso."
(...) "a oferta nutricional durante o(s) primeiro(s) ano(s) de vida é determinante do risco futuro de doença, estando demonstrado que o aleitamento materno está associado a uma proteção, mesmo que seja moderada."

Página 26
"- Período pré-escolar (três a sete anos) e da adolescência: (...) Efetivamente, quando uma criança entre os três e os sete anos desenvolve e mantém obesidade, regista um risco de mais de 60 por cento de vir a mantê-la para a vida, subindo este risco para 80 por cento se tiver pelo menos um dos progenitores obesos. No que diz respeito ao adolescente, o risco de, se este for obeso, se manter um adulto obeso é de mais de 9 por cento, independentemente da existência de obesidade parental."

Mulher guardou “Happy Meal” durante seis anos

Uma mulher nos Estados Unidos da América decidiu fazer uma experiência e testar o prazo de uma refeição infantil do McDonald’s. No dia 8 de janeiro de 2010, Jennifer Lovdahl comprou um “Happy Meal”, constituído por quatro panados de frango e um pacote de batatas fritas. E guardou-o no escritório.

De acordo com o jornal britânico “The Independent”, segunda-feira, seis anos depois, Jennifer Lovdahl concluiu a experiência e abriu a caixa da refeição, que já começava a desfazer-se. Para seu espanto, os panados de frango e as batatas estavam intactos.

"Não apodreceu, criou bolor ou começou a decompor-se", escreveu a norte-americana no Facebook, após partilhar fotografias do "Happy Meal" com seis anos e a alertar para a quantidade de conservantes presentes na refeição infantil.

"Só cheira a cartão. Fiz esta experiência para mostrar aos pais o quão pouco saudável esta comida pode ser. Especialmente para as nossas crianças! Maçãs, bananas, cenouras, aipo… Isso é que é verdadeira ‘fast food’", concluí Jennifer Lovdahl na publicação feita nas redes sociais, que já se tornou viral.

No site oficial, a empresa aborda a questão para explicar que “a comida precisa de humidade no ar. Sem ela, a comida simplesmente seca – por exemplo, como o pão que é deixado de fora do armário durante a noite para fazer “croutons”.

“Podem ter visto experiências que parecem mostrar que não há nenhuma decomposição nos pratos que servimos. Mas provavelmente, isso é porque a comida desidratou antes que qualquer deterioração visível tenha ocorrido”, acrescentou a McDonald's.

In, em 10-02-2016: http://www.tvi24.iol.pt/acredite-se-quiser/mcdonald-s/mulher-guardou-happy-meal-durante-seis-anos-veja-como-ficou

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Corta mato distrital 2016

Decorreu na passada terça feira, dia 2 de fevereiro, em Monforte o corta mato distrital. A nossa escola esteve presente com uma comitiva de 32 alunos.

Os nossos alunos tiveram uma boa participação, destacando-se a equipa de Iniciados Masculinos, com o 3º lugar. Equipa composta por: Gonçalo Esteves, David Conchinha, João Conchinha, João Junceiro e Manuel Soares.
Fotografia tirada por Rita Macedo

Apesar de não terem obtido medalha, salientamos também os seguintes:
- Equipa de Infantil B Feminino - 4º lugar: Catarina Tomé, Lívia Remédios, Maria Andrade, Maria Magro, Rita Macedo e Sofia Alegria.
- Equipa de Juvenil Masculino - 4º lugar: Alfredo Barroqueiro, Daniel Alberto, Abel Guerra e Ricardo Relvas.
- Individualmente, os discentes que conseguiram posicionar-se entre os 10 primeiros: Beatriz Picado e Sofia Alegria no 8º lugar.

Fotos retiradas da página do Facebook da coordenação regional do Desporto Escolar.



























Para conhecer todas as classificações, aceda aqui.